sábado, 22 de janeiro de 2011

Cadeirante é agredido por delegado

O advogado Anatole Magalhães Macedo Morandini, 35, diz que foi agredido com coronhadas.
Já o delegado Damasio Marino, por meio de seu advogado, afirma que não o bateu com arma de fogo, mas que apenas lhe deu "dois tapas".
A briga começou quando Morandini flagrou o delegado, que não tem deficiência, estacionado na vaga especial, em frente a um cartório na região central de São José, e foi tomar satisfações.
"Ele apontou a arma, fez mira. A única coisa que eu fiz foi virar o rosto devido ao trauma que já tenho", contou o advogado, referindo-se ao tiro que levou durante um assalto, aos 17 anos, e que o deixou paraplégico. Uma funcionária do cartório também diz que viu Morandini sangrando após a briga. A corregedoria da Polícia Civil abriu inquérito para apurar a suspeita de lesão corporal dolosa e deve analisar se deve julgar o caso nos próximos anos. E a impunidade continua...

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